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segunda-feira, 7 de setembro de 2009

E assim, se foi...




E ele se foi, com todo o silêncio
Que o agredira profundamente,
Sem a resposta que queria,
Sem a peça do quebra-cabeça
Que findaria o pranto da dúvida.
Qual seria o enigma
Da última palavra da serpente?
Ele jamais saberá!
Ela usara de toda sua astúcia
Pra que assim fosse...
E nunca mais ouviu-se falar
Daquele que insistiu
Em subestimar a intuição
De quem um dia
Ele jurou amar!

Rita Encinas

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