Bem que eu podia
Ter apenas te observado de longe
Como quem contempla
Uma paisagem bela e distante
Uma miragem intocável
Bela, mais etérea
Ter permanecido
Em um sonho
Sem jamais querer acordar
E nesse mesmo sonho
Todos os dias te visitar
E deixar que sonhasse comigo
Encontrarmo-nos apenas
Em momentos em que
Nossas almas liberam-se
E passeiam pelo infinito
E se assim fosse
Até um dia que realmente
Pudessem viver juntas
Depoís de um sono profundo
Onde não pertencessemos
Mais à esse mundo
E sim à um provável plano
Que talvéz exista…
Seria perfeito!
Mas estou longe da perfeição
E quem não está?
Fui buscar o etéreo
Me envolver em mistérios
Que jamais vou desvendar
Ninguém está livre
De apaixonar-se
Envolver-se, arriscar-se
Entregar-se à sentimentos
Tão fortes incapazes
De serem descritos
Por ninguém conseguir
Traduzir a linguagem
Que pulsa insistente
Dentro do peito
Que por vezes parece doente
De tanto que fere e interfere
A razão… e a emoção grita
E por mais que se esconda
Na escuridão de uma tempestade
É ela que derruba a porta
E escancara as janelas
E toma conta de todos os espaços
Em um só embaraço…
Uma devastadora e insana “paixão”!
Rita Encinas
Ter apenas te observado de longe
Como quem contempla
Uma paisagem bela e distante
Uma miragem intocável
Bela, mais etérea
Ter permanecido
Em um sonho
Sem jamais querer acordar
E nesse mesmo sonho
Todos os dias te visitar
E deixar que sonhasse comigo
Encontrarmo-nos apenas
Em momentos em que
Nossas almas liberam-se
E passeiam pelo infinito
E se assim fosse
Até um dia que realmente
Pudessem viver juntas
Depoís de um sono profundo
Onde não pertencessemos
Mais à esse mundo
E sim à um provável plano
Que talvéz exista…
Seria perfeito!
Mas estou longe da perfeição
E quem não está?
Fui buscar o etéreo
Me envolver em mistérios
Que jamais vou desvendar
Ninguém está livre
De apaixonar-se
Envolver-se, arriscar-se
Entregar-se à sentimentos
Tão fortes incapazes
De serem descritos
Por ninguém conseguir
Traduzir a linguagem
Que pulsa insistente
Dentro do peito
Que por vezes parece doente
De tanto que fere e interfere
A razão… e a emoção grita
E por mais que se esconda
Na escuridão de uma tempestade
É ela que derruba a porta
E escancara as janelas
E toma conta de todos os espaços
Em um só embaraço…
Uma devastadora e insana “paixão”!
Rita Encinas
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